Em uma pesquisa online realizada pela Reuters/Ipsos entre
31 de maio e 4 de junho nos Estados Unidos, 21 por cento dos entrevistados afirmam não ter uma conta no Facebook. Além disso, 80% dos usuários do Facebook jamais adquiriram um produto
ou serviço como resultado de anúncios ou comentários encontrados no site
de redes sociais.
A pesquisa também revelou que 34 por cento dos usuários do
Facebook consultados dedicam menos tempo ao site agora do que há seis
meses, enquanto apenas 20 por cento ampliaram seu tempo de uso.
As conclusões exaltam as preocupações dos investidores sobre a
capacidade de faturamento do Facebook, o que resultou em queda de 29 por
cento nas ações da companhia desde a estreia na bolsa, no mês passado,
reduzindo o valor de mercado da empresa em cerca de 30 bilhões de
dólares.
Os 900 milhões de pessoas que utilizam e frequentam a rede social fazem do Facebook um dos mais
populares sites da Internet. Mesmo assim, nem todo mundo está convencido de que a
companhia conseguiu descobrir como traduzir sua popularidade em um
modelo de negócios que justifique sua generosa avaliação de mercado, no mais recente
sinal de que a companhia tem muito a fazer se deseja converter sua base de usuários em uma fonte de receita publicitária.
Para finalizar, a pesquisa não tinha o objetivo de verificar de que maneira outras formas de
publicidade afetam o comportamento de compras. Um estudo conduzido em
fevereiro pelo grupo de pesquisa eMarketer sugeriu que o Facebook tem
desempenho pior do que e-mails ou marketing via mala direta no que tange
a influenciar as decisões de compra dos consumidores.
O objetivo do facebook não é vender produtos e sim, como o próprio nome diz, uma rede social virtual que ajuda as pessoas a se comunicarem umas com as outras.
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